Gosto muito desse ator (o sósia do Dustin Hoffman rsrsr), mas o filme não me agradou, achei a história simples demais, ver médicos consultando pessoas a domicilio o filme inteiro me cansou. Valeu apenas pela mensagem de amor a profissão.

Assisti NO CINEMA, nesta data, quando tivemos sua estreia em nível nacional efetivada em 09.03 passado. Este é outro filme que ninguém assiste EM CINEMA. Até um frequentador assíduo, do site, com seus comentários pertinentes, acima, assistiu NA TELEVISÃO. Provando uma tese, uma assertiva minha, a de que ninguém, de sã consciência, é claro, poderá refutar de maneira alguma. Olha! Belíssimo filme! Uma obra sobre profissionalismo, a solidariedade, a amizade e o companheirismo. Isso tudo só comprova que temos que ser olhar, certas coisas, com "outros olhos" e não de uma forma míope. Uma obra que mostra que por traz daqueles jalecos branco de um medico e pulsa uma vida de problemas muitos semelhantes ao nosso, de simples mortais que somos. O filme é mais um que trata de uma pessoa rabugenta. Um senhor irascível. Um cara duro de "roer". Falo do medico Jean Pierre vivido esplendidamente por, um entidade do cinema francês, chamado François Cluzet. Um cara com um doença terminal. E que tem que diminuir sua carga horário de trabalho, para melhorar de saúde, e se sente ofendido, melindrado, triste ou coisa que o vale com tudo aquilo. O elenco conta também com a linda e talentosa atriz Marianne Denicourt do filme Hipócrates (2014) (com comentário meu no site IF, é claro, de 16.06.2015) vibrante como sempre e que igualmente era dirigido pelo mesmo diretor de Insubstituível que é Thomas Lilti (o cara é medico, só podia!) e que também falava de problemas médicos em um grande hospital de Paris. Insubstituível conta com um fotografia sensacional do agreste francês. Com uma banda musical que embala os efeitos incidentais de chamar nossa atenção. Enfim! É daqueles, repito, filme que ninguém assiste. Mas que de sobremaneira vai sensibilizar quem encarar aqueles mais de 100 minutos de sua projeção. Notável tudo isso. Cruz credo!

Não poderia deixar de ver um filme do grande ator francês François Cluzet, que lembra mesmo um pouco o Dustin Hoffman, como disse o Henrique no primeiro comentário acima. Com certeza, para aqueles que veem muitos filmes, ele sempre será lembrado como o mal humorado Philippe do filme "Intocáveis". Nesse filme, em questão, ele nos brinda com uma excelente interpretação de um compenetrado médico de uma região rural da França. Não é uma espetacular história, mas nos mostra com bastante detalhes a vida desses profissionais, que muitas vezes se sacrificam e abrem mão de muitas coisa em favor dos seus pacientes. É claro, que estamos falando de ser um médico NA FRANÇA e não NO Brasil. O que achei bom no filme (direção), foi levar a história não pelo lado apenas dramático, mas procurando colocá-la de forma mais leve, com momentos de descontração. Para muitos, o filme parecerá monótono. Mas, VALE À PENA!

Um belo filme, sobre a entrega total e solidária de profissionais da medicina, que estão sempre a postos, para dar o alivio necessário, a muitos que nem se deslocar pode. Muito bem tratado, com um enredo bastante forte, um elenco de muita qualidade, com FRANÇOIS CLUZOT, sem muito alarde, é um ator que dá autenticidade a seus personagens. O elenco todo, dá ao filme o necessário, para ser agradável. Recomendável.

Bons atores, mas a história em si é rasa, sejamos sinceros, o filme se remete em muitas ações e termina assim sem algo que desperte tanta atenção, me frustrou um pouco.

Assisti na sessão da tarde na TV globo, muito bom mesmo, história muito bem produzida e muito bem dirigida, atuações bem convincentes, cenas de drama bem elaboradas, dublagem nota dez...