Assisti NO CINEMA no dia de ontem quando de sua estreia em minha cidade. Olha! Gostei do filme! A diretora Julia Rezende sabidamente uma beleza de cineasta. Aja visto que sua obra logo anterior chamada Ponte Aérea (2015) é muito boa. Meu comentário para o site em 23.04.2015 é prova viva do que estou escrevendo. Penso que seu filme é um misto de comédia e drama ficou bom em suas características como diversão e até uma análise critica de uma sociedade acostumada a "dar" pequenos golpes para sobreviver. Também é filme que nos deixa garantido suas qualidades técnicas muito boa, onde a plasticidade é a sua tônica maior. Uma fotográfica bem interessante! O filme é quase todo ele filmado em Nilópolis (RJ). Com uma trilha sonora com músicas bregas é de uma perfeição inimaginável. É com "um corpo" de atores bem afinados e treinados por seu orientador de palco. Falo deste bom ator Marcelo Valle (perfeito). Da sempre notável Fabiula Nascimento e de Débora Lamm e Silvio Guindane. Enfim e concluindo. Mesmo que comparando com seu filme logo anterior, que é melhor. Esse atual deverá ser prestigiado por pessoas que estão na procura de algo superior ao trivial de obras vista atualmente em nossas salas cinematográficas. Cruz credo!

Passou em brancas nuvens pelo cinema, tem atores bons em cena, mas vivendo perfis bem diferentes dos que costumamos ver, tem uma trama amarrada e envolvente, mas falta algo que não identifiquei muito.

Assisti na FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. Mais um exemplo do cineminha nacional. O filme estava lá de boa, uma comédia de sequestro com algumas piadinhas engraçadas. O título do filme e o filme em questão não combinavam, mas estava bom. Só que o filme é um pouco grandinho demais, e não tem trama suficiente pra cobrir toda sua duração, então começa a ficar arrastado. Daí... Degringola de um jeito... Mas dá uma degringolada... O que era uma comédia da hora, virou um filme de pessoas ferradas fazendo um sequestro, que até tenta retornar pro humor de antes, mas perdeu tanto tempo com bobagem que não dá mais pra rir de nada. O cena final é uma síntese do filme: longa demais, perde tempo com bobagem, não passa de um desperdício. Nota 3 de 10.