Assisti nesta tarde NO CINEMA quando finalmente tivemos sua estreia em minha cidade. Como é um filme da Paris Filmes pensava que não iria assistir pelas dificuldades em nosso meio cinematográfico. Olha! Adorei o filme! É o segundo filme diretora Julia Rezende de menos de 30 anos. Ela simplesmente realizou um filme tecnicamente perfeito. Em uma produção modesta. Mas de maneira alguma deixa de ser CATIVANTE. Filha do bom diretor Sérgio Rezende e da produtora Mariza Leão que também produz esse e o primeiro filme da Julia. O primeiro foi o " bonzinho " Meu Passado Me Condena (2013) que já postei meu comentário em 26/10/2013. Mas esse Ponte Aérea e BEM superior ao primeiro. Mostra que a " guria " tem realmente DNA de cinema em seu sangue. Só poderia ser, pois os pais são do ramo. O filme atual é fácil de ver. É Comunicativo. Pela direção. Seja pela boa história ou pelos atores que tem um química muito boa mesmo. Quer seja pela diretora. O roteiro é muito bom. Pois nos fala de um drama/romance coisa rara em uma filmografia nacional. Que quase sempre nos fornece comédias pornográficas de baixo nível. Por isso minha surpresa em um gênero como é esse filme Ponte Aérea. Que em absoluto deve alguma coisa para os filmes de igual calibre vindo do mercado norte americano. Esse que assisti hoje pela tarde é dez vezes melhor que os importados. Para afirmar tudo que disse. A diretora conta com dois excelentes atores. Que fazem um casamento perfeito com suas atuações. Falo de um Caio Blat que quem tem um mínimo de conhecimento DE CINEMA sabe do que estou escrevendo. Mas quem gostaria de elogiar é a talentosa, a linda e tudo de bom atriz paulista Letícia Colin (essa é gata mesmo colega Henrique de 57 anos). Ela simplesmente arrasa como a protagonista Amanda. É seu primeiro papel importante na tela grande. A Letícia Colin atualmente vive Elisa na novela das 19:35 da rede Globo. Ah! Não poderia deixar de falar da banda musical do filme. Simplesmente notável e inesquecível. E que sobressai A WHITER SHADE OF PALE da Banda londrina de um rock progressivo e dos anos 1967 PROCOL HARUN um dos hits mais românticos de todos os tempos. E que é tocada em dois momentos marcantes do filme. Uma em um momento de nostalgia e em outro quando a coisa deverá ser de esperança. Sensacional mesmo tudo isso. Bem! Eu me vi planando, no sentido de voar, naquela sala grande e maravilhosa que assisti ao filme. Por último gostaria de dizer mais uma vez da importância da obra como entretenimento e que mais uma vez constato que o filme é para poucos espectadores, pois na sessão que estava hoje a tarde tinha eu e mais sete " testemunhas " só dizendo assim mesmo pelo exíguo publico. Só tenho que lamentar mais um vez uma assistência como essa. E depois não poderei dividir certas grandes emoções com mais ninguém.

Comédia romântica bem bonitinha com "ares" de filme americano, 90% das músicas usadas na trilha são internacionais, no resumo o filme é bom, eu apenas achei meio longo para filme brasileiro que por momentos ficou meio "embaçado"...

Filme ótimo. Pouco conhecido, o que é uma pena! Vale a pena assistir.

Filme ótimo! Com boas atuações a história mesmo simples consegue de te prender na relação das personagens, muito bom.

Um tanto raro comédia romântica brasileira e das boas como essa, com uma história super atual onde um encontro casual de dois jovens diferentes um do outro, nos leva a torcer por eles, eu propriamente não sei se os queria juntos no final, ela:totalmente realizada no trabalho, na vida pessoal e linda, linda de viver (gata mesmo Sergio, o que é aquilo! Rsrsr),ele:um muchileiro, pixador artístico kkkk, perdido na vida rsrsr, mas gente boa, enfim um filme bem legal.

Filme sem sal. Estorinha linear e sem graça.

Mais um bom filme da Julia Rezende, que dirigiu e foi uma das oito mãos que escreveu o roteiro (O argumento foi escrito por Julia Rezende e Rafael Pitanguy levou três anos até ser concluído. Posteriormente, L.G. Bayão entrou para a equipe de roteiristas, que contou ainda com a colaboração de Patrícia Corso). Tudo (mesmo) já foi dito no primeiro comentário, do filme, escrito por Sérgio Sarmento (sabe muito de cinema), apenas endossando ou corroborando se preferirem; boa química entre Blat e Letícia (beleza esplendorosa) e aquela linda música, que eu que já tenho 58 anos, curti muito em minha adolescência. Como o cinema nacional está evoluindo!

Em uma linha o Nilton explicou bem o filme. História linear, pouca emoção, comédia, ação ou drama. Não é um filme que levamos para a vida, ou que queiramos ver novamente. Destaque para a beleza da protagonista, apenas isso. Além disso, por ser uma comédia romântica, poderiam caprichar mais no final.

Filmes brasileiros são 1 lixo esse não é diferente, cheio de sexo, situações forçadas e sem sentido.

Assisti esse filme ontem na Globo, mas meio descrente que fosse ser tão bom... Já "me pegou" nos primeiros minutos. Letícia Collin é uma ótima atriz, interpretou muito bem sua personagem, Caio Blat também... Um romance improvável entre esses dois personagens, mas que convence muito! Fiquei concentrada querendo saber o que ia dar esse relacionamento dos dois, o filme prende. Muito bonitinha a maneira como ela vai se apaixonando por ele no decorrer do filme. Vale a pena assistir.

Assisti no corujão na TV globo, péssimo, história muito mal produzida e muito mal dirigida, atuações nem um pouco convincentes, cenas de drama muito mal elaboradas, não recomendo.