Se tem algo que me arrependa da vida... É d não ter assistido avatar no cinema. Poderia voltar algum dia.

Que filmão é Avatar - O Caminho da Água! Ótimo roteiro e direção. Uma história sobre amor, amizade e família com cenas de ação (batalhas, e não são poucas) de tirar o fôlego e um final emocionante. Adicione a isso tudo um espetáculo visual de encher os olhos. Merece ser visto nas telonas igual Top Gun: Maverick. Pra mim conseguiu superar o primeiro filme!

Ação do início ao fim. Muito bom.

Nota 1.000 - futuro ganhador de vários oscar. Espere e verá. Melhor filme do ano. Sou fã de avatar.

Primeiro comentário que faço no interfilmes que não é sobre um filme, mas sim sobre uma experiência cinematográfica! Os três atos dessa obra de arte são fantásticos e equilibradamente dosados de maneira estratégica … ação de tirar o fôlego na primeira hora pra arrebatar os corações da geração atual acostumada a desistir rápido ou declinar fácil de qualquer coisa que não prenda sua atenção diante das milhares de opções de séries e streamings … na segunda parte do filme temos o momento contemplativo pra imergir no belíssimo universo criado por James Cameron e o último pedaço demais 1h temos o clímax final com muita emoção e ação de elevada ao cubo comparado com o primeiro Ato! Meus amigos, você sai do cinema em êxtase com essa obra Surreal! O roteiro é extremamente bem delineado e marcante, diferente de AVATAR 1 que o cara não tem a menor recordação de tão sem graça que foi… sem em 2009 tivemos a oportunidade de assistir apenas pela curiosidade do 3D, em 2022 saímos surpreendidos pela magnitude e grandeza de um dos melhores filmes que já existiram na história do cinema!

Avatar - O Caminho da Água não é uma película e sim uma obra de arte! Tive a experiência de assistir em 3D e foi simplesmente surreal! Não me senti um expectador e sim participante ativo dessa magnífica aventura. Meu único questionamento nas mais de 3h de emoção do início ao fim foi, ao meu ver, o papel secundário da personagem Neytiri, que perdeu parte de sua personalidade marcante que a consagrou na primeira obra! Mas trata-se de um mero detalhe em meio a algo totalmente extraordinário!

... Ótimo filme, lindo demais, me senti o tempo todo como se mesmo na poltrona do cinema eu estivesse imersa em água, eu adoro água, seja como seja e aí essa sensação me envolveu, me contagiou. Odio veemente para o coronel, o ator sabe bem interpretar esses papéis, parece mesmo aquele ceguinho destrambelhado e mau de um homem nas trevas e o que mais endossa esse filme de modo veemente e pungente é de que aonde o homem chega, de praxe, é só destruição.

A única coisa que salva no filme são as belas imagens e a imersão que elas provocam, mas o roteiro é muito fraco. Mostrar Spoiler São três horas de vingança pessoal sem sentido com cenas explícitas de violência desnecessárias. A intenção do filme parece ser desumanizar os seres humanos que são retratados como pessoas desprezíveis, violentas e gananciosas. Todos os seres humanos são simples e literalmente psicopatas. As cenas das caçadas são grotescas e mostram seres humanos rindo, festejando e fazendo piadas gratuitas com relação ao sofrimento dos animais. Não bastasse a grosseria com que as caçadas foram retratadas, fazem questão de deixar bem claro que os animais abatidos eram mais inteligentes e empáticos que os próprios seres humanos, capazes inclusive de compor melodias e se expressar de forma artística. O objetivo claro era ter a certeza de que os expectadores ficariam enojados, ou seja, enojados de serem seres humanos. O expectador, na metade do filme, tem duas opções: assumir a própria psicopatia e começar a apreciar todas aquelas cenas violentas e grotescas, que inclusive são retratadas de forma tão bela quanto o restante do filme, ou ter desprezo por todos os seres humanos e começar a desenvolver uma crise existencial. No mais, o filme anda para todos os lados sem um rumo específico. Não tem começo e não tem fim. Nenhum personagem é devidamente construído. Nenhum relacionamento avança. São só cenas de batalhas intermináveis. Se no primeiro filme o personagem principal teve um crescimento pessoal significativo, aprendendo que sua vida de violência deveria ser abandonada para dar início a uma vida comunitária de paz e amor, nesse segundo filme ele faz o contrário: começa uma vida pacífica e termina concluindo que a violência é a única saída.

“AVATAR continua sendo a prova de que a simplicidade e o tributo ao divino se mantém autossuficientes para o seu universo”
Avatar retorna triunfante e graciosamente com sua filosofia e divindade, elementos essenciais e principais do Universo criado por James Cameron. O sagrado ao divino que poucas pessoas “pegam”, mesmo que de forma inconsciente, revela a grandiosidade presente na essência de AVATAR. O Caminho da Água, assim como o primeiro, ainda apela à simplicidade na arte de contar histórias e funciona muito bem em vários momentos, mas peca em outros. Infelizmente, Cameron comete o mesmo erro do primeiro filme: a trama repetitiva, ao contar o mais do mesmo, torna o filme atraente e maçante ao mesmo tempo, como se de repente o filme não “andasse” mais. Depois disso, ao “voltar para o ponto principal”, o filme fica confuso em alguns momentos e a montagem não ajuda muito. Como não é necessário “inventar a roda”, Cameron continua criando tramas simples e de fácil entendimento. O que incomoda em certo momento é que alguns acontecimentos são bem convenientes para o lado do bem, tanto durante os momentos em que a trama vilanesca é deixada de lado temporariamente, quanto depois. Entretanto, o ato final é de deixar qualquer pessoa maravilhada. A maior conquista de Cameron com AVATAR é o aprofundamento da vida e da natureza que criou, apresentando outras raças de forma cativante através de uma fotografia bela e pura.